Paixão de Deus: se fosse um vestido eu usava-o sempre, se fosse um perfume eu usava-o sempre, se fosse uma flor eu adorava-a muito, mas é apenas um estado de consciência ilustrado aqui por uma música encantadora. Por isso, deixei o tango correr nas minhas veias, levantando o meu pulso, abandonei-me numa larga ascensão em espiral.
A paixão sagrada tem agora um corpo, um rosto: sou eu.
C. T., grupo 21, Brasov