Atributo de Deus da Simultaneidade de Deus

Pude sentir, em certa medida, o que é o tempo não existir e tudo acontecer simultaneamente, de todos os tempos, de todos os universos...

... e um estado de lucidez e liberdade interior, que gera no meu ser um estado de felicidade sublime.

Na primeira parte da meditação (como no primeiro dia) senti que me estava a expandir - no espaço, na segunda parte que me estava a aprofundar - o que percepcionei como tempo...

Tive um estado de intensa exaltação a Deus. Sentia que me tinha dissolvido e que não restava nada, apenas uma saudade de Deus...

Na primeira parte da meditação, senti um fluxo de energia muito forte que invadiu todo o meu ser, depois um estado de elevação e, a certa altura, entrei num estado de calma profunda, de amor...

Tornei-me então um pensamento e estava a viajar a grande velocidade num espaço imenso. E a experiência foi emocionante!

A noção de tempo desapareceu, senti fascínio pelo jogo de Deus da multiplicação e unidade.

Um estado de imensa felicidade, amor e mistério apoderou-se de mim. É como se tudo à minha volta se iluminasse.

Desta vez, tive a percepção de Deus em cada ser humano como sendo simultâneo e, ao mesmo tempo, este contraste com a eternidade foi ainda mais forte.

Tenho a impressão de que esta semana vivi uns anos condensados em que parece que experimentei todos os sentimentos divinos ao mesmo tempo, em simultâneo.

... esta afirmação de que Deus está em todo o lado e se manifesta simultaneamente em tudo e em todas as coisas pode ser facilmente sentida quando nos entregamos ao momento presente.

O estado de presença simultânea em dois planos foi fortemente sentido. Estava a flutuar e estava feliz.

A percepção dessa energia semelhante a um relâmpago persistiu durante algum tempo, mas depois desapareceu e comecei a sentir Deus em mim, como aquele que estava realmente a meditar.

Comecei a ter uma percepção totalmente nova do meu corpo. Sentia-o de certa forma vazio, transparente, já não tinha a percepção de um corpo físico...

Na zona do peito uma espécie de portão abriu-se, a partir do qual a luz divina derramou todo o meu ser.